sexta-feira, 29 de maio de 2020

Normas de segurança para o regresso à celebração da Eucaristia na Unidade Pastoral Pampilhosa da Serra

- As pessoas dos grupos de risco (idosos ou com problemas de saúde), embora possam vir, estão DISPENSADOS, já que a Conferência Episcopal (no comunicado de 8 de Maio passado) os aconselha, neste momento, a evitar a Missa ao Domingo, por ser ocasião de maior aglomeração de pessoas.
- Muitas das Missas serão campais, e, de preferência, as pessoas devem trazer o seu banco de casa (como no recinto de Fátima), o que se torna aind amais eficaz na prevenção do contágio. Para as Missas que forem dentro de igrejas, pode haver certos bancos bloqueados para facilitar o distanciamento entre as pessoas.
- As pessoas devem desinfectar as MÃOS antes e depois da missa, usar MÁSCARA (que retirarão para comungar) e ficar distanciadas DOIS METROS umas das outras (2 metros para todos os lados), excepto as que vivem na mesma casa, que devem ficar juntas.
- A Sagrada Comunhão é dada na mão e SEM SE DIZER nada, omitindo-se o diálogo entre o sacerdote e o comungante( "O Corpo de Cristo"; "Ámen"). Na fila para a Comunhão, as pessoas devem guardar DOIS METROS umas das outras e devem circular em SENTIDO ÚNICO (não podem voltar para trás pelo mesmo caminho, para não se cruzarem com outras pessoas).
- Gestos litúrgicos como a imposição das mãos ou as signações (fazer o sinal da cruz) serão feitas sem contacto físico com o corpo.
- No final da Missa, o povo deve DISPERSAR, não ficando a conviver em ajuntamentos, que são sempre propícios ao contágio.

Nas várias paróquias da Unidade Pastoral vamos iniciando a celebração da missa AOS POUCOS, à medida que for possível reunir as condições de segurança. Como diz o nosso Bispo, na Nota Pastoral do passado 16 de Maio, «compreendemos que não é possível celebrar a liturgia em todos os lugares onde ela antes tinha lugar, pois alguns espaços, devido à sua exiguidade e ao reduzido número de participantes, não reúnem as condições necessárias que possibilitem o distanciamento entre pessoas e a devida higienização, como previsto». Por isso, vamos reiniciando aos poucos, tanto nas igrejas como nas capelas.

O nosso Bispo recorda-nos que «todos somos convidados a alguns sacrifícios, nomeadamente na deslocação aos lugares indicados pelos párocos para as celebrações, por, porventura, o culto não poder ser reiniciado em todas as igrejas ou capelas nesta altura».

AINDA NÃO HAVERÁ CELEBRAÇÕES DA PALAVRA, pelo menos para já, porque os ministros que temos disponíveis são, quase todos, de grupos de risco, ou pela idade ou pelos problemas de saúde. De facto, se o comunicado da Conferência Episcopal do passado 8 de Maio prevê que se sacerdote celebrante for «mais idoso ou pertencer a algum grupo de risco, deve ser substituído, na distribuição da Comunhão, por algum diácono ou ministro extraordinário», a conclusão lógica é que o mesmo se deve ter em conta em relação aos ministros leigos de grupos de risco.

O nosso boletim inter-paroquial O ASTROLÁBIO, será distribuído de forma diferente, sobretudo pela afixação e pela disponibilização on-line, já que a Conferência Episcopal diz que durante a missa não haverá «desdobráveis com as leituras ou qualquer outro objecto ou papel».

A CATEQUESE presencial está suspensa até ao final do ano pastoral.

FESTAS E PROCISSÕES: de acordo com a Conferência Episcopal, «peregrinações, procissões, festas, romarias, concentrações religiosas, acampamentos e outras actividades similares em grandes grupos, passíveis de forte propagação da epidemia, continuam SUSPENSAS até novas orientações».

Continuaremos a fazer os FUNERAIS apenas no cemitério, como até aqui, já que na nossa zona os funerais são as celebrações de maior risco, quer porque se juntam muito mais pessoas, quer porque são pessoas vindas um pouco de todo o lado (inclusive de zonas onde o coronavírus pode estar bastante activo). Se houver velório, é reservado à família, mais ninguém deve entrar.

As CONFISSÕES serão possível num «espaço amplo que permita manter o distanciamento entre confessor e penitente, que usarão máscara, sem comprometer a confidencialidade e o inviolável sigilo sacramental».

As igrejas ou capelas que já estavam abertas podem e devem continuar abertas, sobretudo para a visita ao Santíssimo Sacramento e oração pessoal.

Para ORAÇÕES EM COMUNIDADE, como o TERÇO, o Mês do Sagrado Coração de Jesus ou outras devoções, as pessoas podem reunir-se se observarem as normas de segurança: uso de máscara e distanciamento de 2 metros, evitar cruzarem-se, etc. Se o grupo for muito grande para se reunir na capela ou igreja, as pessoas podem dividir-se em dois ou mais grupos que se reunirão a horas diferentes; ou podem reunir-se ao ar livre junto ao templo.

Tanto para a Missa como para esses momentos de oração as portas devem estar abertas, para que as pessoas não tenham que tocar em maçanetas ou puxadores, e o espaço deve ser arejado no final.

Para mais pormenores, consultar os documentos referidos:
- Nota Pastoral do Bispo de Coimbra
- Comunicado da Conferência Episcopal Portuguesa

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Recomeço das celebrações com presença do povo


31 DE MAIO, 9h00, MISSA CAMPAL NO LARGO DA CÂMARA DE PAMPILHOSA DA SERRA
No próximo Domingo retomaremos a Missa dominical com a presença física de fiéis sob a forma de Missa campal, como meio mais eficaz de prevenção contágio de covid-19, e como a Conferência Episcopal nos incentiva a fazer.

ATENÇÃO AO HORÁRIO: 9h00
Tudo está a ser preparado para nos reunirmos em frente à Câmara Municipal às 9h00, por ser uma hora em que podemos usufruir de um grande espaço à sombra naquele local (ver foto), o que é muito importante, já que se prevê que esteja calor. Agradecemos, desde já, à Câmara Municipal a disponibilização do espaço e o apoio prestado nos pormenores logísticos.

LEVE O SEU BANCO: mesmo que haja alguns assentos disponíveis, prevenimos melhor o contágio se cada pessoa usar o seu próprio banco, tal como nas Missas ao ar livre em Fátima, em que os peregrinos levam os seus banquinhos de praia (ou similares). Também pode ser útil as pessoas levarem a sua sombra, na eventualidade de o espaço à sombra não ser suficiente para todos.

ATENÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA:
- As pessoas dos grupos de risco (idosos ou com problemas de saúde), embora possam vir, estão DISPENSADOS, já que a Conferência Episcopal os aconselha, neste momento, a evitar a Missa ao Domingo, por ser ocasião de maior aglomeração de pessoas.
- As pessoas devem desinfectar as MÃOS antes e depois da missa, usar MÁSCARA (que retirarão para comungar) e ficar distanciadas DOIS METROS umas das outras (2 metros para todos os lados), excepto as que vivem na mesma casa, que devem ficar juntas.
- A Sagrada Comunhão é dada na mão e SEM SE DIZER nada, omitindo-se o diálogo entre o sacerdote e o comungante( "O Corpo de Cristo"; "Ámen"). Na fila para a Comunhão, as pessoas devem guardar DOIS METROS umas das outras e devem circular em SENTIDO ÚNICO (não podem voltar para trás pelo mesmo caminho, para não se cruzarem com outras pessoas).
- No final da Missa, o povo deve DISPERSAR, não ficando a conviver em ajuntamentos, que são sempre propícios ao contágio.
- O peditório terá que ser feito no final.

NAS OUTRAS PARÓQUIAS vamos iniciando a celebração da missa AOS POUCOS, à medida que for possível reunir as condições de segurança. Como diz o nosso Bispo, na Nota Pastoral do passado 16 de Maio, «Compreendemos que não é possível celebrar a liturgia em todos os lugares onde ela antes tinha lugar, pois alguns espaços, devido à sua exiguidade e ao reduzido número de participantes, não reúnem as condições necessárias que possibilitem o distanciamento entre pessoas e a devida higienização, como previsto». Por isso, vamos reiniciando aos poucos, tanto nas igrejas como nas capelas.
O nosso Bispo recorda-nos que «todos somos convidados a alguns sacrifícios, nomeadamente na deslocação aos lugares indicados pelos párocos para as celebrações, por, porventura, o culto não poder ser reiniciado em todas as igrejas ou capelas nesta altura».

AINDA NÃO HAVERÁ CELEBRAÇÕES DA PALAVRA, pelo menos para já, porque os ministros que temos disponíveis são, quase todos, de grupos de risco, ou pela idade ou pelos problemas de saúde. De facto, se o comunicado da Conferência Episcopal do passado 8 de Maio prevê que se sacerdote celebrante for «mais idoso ou pertencer a algum grupo de risco, deve ser substituído, na distribuição da Comunhão, por algum diácono ou ministro extraordinário», a conclusão lógica é que o mesmo se deve ter em conta em relação aos ministros leigos de grupos de risco.

O nosso boletim inter-paroquial O ASTROLÁBIO, será distribuído de forma diferente, sobretudo pela afixação e pela disponibilização on-line, já que a Conferência Episcopal diz que durante a missa não haverá «desdobráveis com as leituras ou qualquer outro objecto ou papel».

A CATEQUESE presencial está suspensa até ao final do ano pastoral.

FESTAS E PROCISSÕES: de acordo com a Conferência Episcopal, «peregrinações, procissões, festas, romarias, concentrações religiosas, acampamentos e outras actividades similares em grandes grupos, passíveis de forte propagação da epidemia, continuam SUSPENSAS até novas orientações».

Continuaremos a fazer os FUNERAIS apenas no cemitério, como até aqui, já que na nossa zona os funerais são as celebrações de maior risco, quer porque se juntam muito mais pessoas, quer porque são pessoas vindas um pouco de todo o lado (inclusive de zonas onde o coronavírus pode estar bastante activo). Se houver velório, é reservado à família, mais ninguém deve entrar.

As CONFISSÕES serão possível num «espaço amplo que permita manter o distanciamento entre confessor e penitente, que usarão máscara, sem comprometer a confidencialidade e o inviolável sigilo sacramental».

As igrejas ou capelas que já estavam abertas podem e devem continuar abertas, sobretudo para a visita ao Santíssimo Sacramento e oração pessoal.

Para ORAÇÕES EM COMUNIDADE, como o TERÇO, o Mês do Sagrado Coração de Jesus ou outras devoções, as pessoas podem reunir-se se observarem as normas de segurança: uso de máscara e distanciamento de 2 metros, evitar cruzarem-se, etc. Se o grupo for muito grande para se reunir na capela ou igreja, as pessoas podem dividir-se em dois ou mais grupos que se reunirão a horas diferentes; ou podem reunir-se ao ar livre junto ao templo.
Tanto para a Missa como para esses momentos de oração as portas devem estar abertas, para que as pessoas não tenham que tocar em maçanetas ou puxadores, e o espaço deve ser arejado no final.

Para mais pormenores, consultar os documentos referidos
- Nota Pastoral do Bispo de Coimbra
- Comunicado da Conferência Episcopal Portuguesa