sábado, 28 de dezembro de 2013

1 de Janeiro - Dia Mundial da Paz

(Para ler a mensagem do Papa completa clique AQUI).
Na sua mensagem para o Dia Mundial da Paz 2014, o Papa Francisco diz que “as sucessivas crises económicas devem levar a repensar adequadamente os modelos de desenvolvimento económico e a mudar os estilos de vida”. Francisco considera que as graves crises financeiras e económicas da actualidade têm a sua origem no “progressivo afastamento do homem de Deus e do próximo, com a ambição desmedida de bens materiais” e o “empobrecimento das relações interpessoais e comunitárias”, que “impeliram muitas pessoas a buscar o bem-estar, a felicidade e a segurança no consumo e no lucro fora de toda a lógica de uma economia saudável”. O Santo Padre defende a necessidade de políticas que sirvam para “atenuar a excessiva desigualdade de rendimentos” e espera que a atual crise, “com pesadas consequências na vida das pessoas”, possa ser também uma ocasião para “recuperar as virtudes da prudência, temperança, justiça e fortaleza”, que “podem ajudar-nos a superar os momentos difíceis e a redescobrir os laços fraternos que nos unem uns aos outros… Em muitas sociedades, sentimos uma profunda pobreza relacional, devido à carência de sólidas relações familiares e comunitárias; assistimos, preocupados, ao crescimento de diferentes tipos de carências, marginalização, solidão e de várias formas de dependência patológica”.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Faleceu o Padre António Dinis

Após longo tempo de doença, partiu para a casa do Pai ontem, dia 21 de Dezembro, pelas 13h00, o Padre António Dinis, que foi, durante muitos anos, pároco de Côja e de outras paróquias do nosso Arciprestado do Nordeste. O funeral é amanhã, segunda-feira, em Côja, às 11h00, seguindo, depois, para o cemitério de Espariz, sua terra natal. Paz à sua alma!
"Para os que crêem em Vós, Senhor, a vida não acaba, apenas se transforma e, desfeita a morada deste exílio terrestre, adquirimos, no céu, uma habitação eterna." (Liturgia exequial)

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Papa confessa-se de 15 em 15 dias

O Papa Francisco sublinhou a importância da Confissão e revelou que ele próprio se confessa de 15 em 15 dias: “Também os sacerdotes se têm de confessar, também os bispos, todos somos pecadores. Também o Papa se confessa, de 15 em 15 dias, porque o Papa também é um pecador, e o confessor ouve as coisas que eu lhe digo, aconselha-me e perdoa-me, porque todos temos necessidade deste perdão”.
Referindo-se às pessoas que dizem confessar-se “diretamente a Deus”, disse o Papa: “Há muitas pessoas que talvez não percebam a dimensão eclesial do perdão, porque domina cada vez mais o individualismo, o subjectivismo, e também nós os cristãos nos ressentimos disso. Claro que Deus perdoa cada pecador arrependido, pessoalmente, mas o cristão está ligado a Cristo e Cristo está unido a Igreja. [...] É um dom, também um cuidado, uma proteção e ainda a certeza de que Deus me perdoou [...] Deus perdoa cada homem na sua misericórdia soberana, mas Ele próprio quis que quantos pertencem a Cristo e à sua Igreja recebessem o perdão através dos ministros da comunidade”.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Que estranho comércio com Deus

Que estranho comércio com Deus…
Senhor, dá-me isto!
Senhor, arranja-me aquilo!
Senhor, cura-me!...
Não saberá Deus, melhor do que nós,
o que nos faz falta?
Acaso diz o bebé à mãe: “Faz-me aquela papa”?
O doente ao médico: “Receita-me aquele remédio”?
Quem pode dizer que o que nos faz falta,
não é pior do que o que temos?
Limitemo-nos então a pedir-Lhe:
“Senhor, não deixes nunca de nos amar.”
Raoul Follereau