Referindo-se às pessoas que dizem confessar-se “diretamente a Deus”, disse o Papa: “Há muitas pessoas que talvez não percebam a dimensão eclesial do perdão, porque domina cada vez mais o individualismo, o subjectivismo, e também nós os cristãos nos ressentimos disso. Claro que Deus perdoa cada pecador arrependido, pessoalmente, mas o cristão está ligado a Cristo e Cristo está unido a Igreja. [...] É um dom, também um cuidado, uma proteção e ainda a certeza de que Deus me perdoou [...] Deus perdoa cada homem na sua misericórdia soberana, mas Ele próprio quis que quantos pertencem a Cristo e à sua Igreja recebessem o perdão através dos ministros da comunidade”.
Paróquias de Cabril, Dornelas do Zêzere, Fajão, Janeiro de Baixo, Machio, Pampilhosa da Serra, Portela do Fôjo, Unhais-o-Velho e Vidual
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Papa confessa-se de 15 em 15 dias
O Papa
Francisco sublinhou a importância da Confissão e revelou que ele próprio se
confessa de 15 em 15 dias: “Também os sacerdotes se têm de confessar, também os
bispos, todos somos pecadores. Também o Papa se confessa, de 15 em 15 dias,
porque o Papa também é um pecador, e o confessor ouve as coisas que eu
lhe digo, aconselha-me e perdoa-me, porque todos temos
necessidade deste perdão”.
Referindo-se às pessoas que dizem confessar-se “diretamente a Deus”, disse o Papa: “Há muitas pessoas que talvez não percebam a dimensão eclesial do perdão, porque domina cada vez mais o individualismo, o subjectivismo, e também nós os cristãos nos ressentimos disso. Claro que Deus perdoa cada pecador arrependido, pessoalmente, mas o cristão está ligado a Cristo e Cristo está unido a Igreja. [...] É um dom, também um cuidado, uma proteção e ainda a certeza de que Deus me perdoou [...] Deus perdoa cada homem na sua misericórdia soberana, mas Ele próprio quis que quantos pertencem a Cristo e à sua Igreja recebessem o perdão através dos ministros da comunidade”.
Referindo-se às pessoas que dizem confessar-se “diretamente a Deus”, disse o Papa: “Há muitas pessoas que talvez não percebam a dimensão eclesial do perdão, porque domina cada vez mais o individualismo, o subjectivismo, e também nós os cristãos nos ressentimos disso. Claro que Deus perdoa cada pecador arrependido, pessoalmente, mas o cristão está ligado a Cristo e Cristo está unido a Igreja. [...] É um dom, também um cuidado, uma proteção e ainda a certeza de que Deus me perdoou [...] Deus perdoa cada homem na sua misericórdia soberana, mas Ele próprio quis que quantos pertencem a Cristo e à sua Igreja recebessem o perdão através dos ministros da comunidade”.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário