Que estranho comércio com Deus…
Senhor, dá-me isto!
Senhor, arranja-me aquilo!
Senhor, cura-me!...
Não saberá Deus, melhor do que nós,
o que nos faz falta?
Acaso diz o bebé à mãe: “Faz-me aquela papa”?
O doente ao médico: “Receita-me aquele remédio”?
Quem pode dizer que o que nos faz falta,
não é pior do que o que temos?
Limitemo-nos então a pedir-Lhe:
“Senhor, não deixes nunca de nos amar.”
Senhor, dá-me isto!
Senhor, arranja-me aquilo!
Senhor, cura-me!...
Não saberá Deus, melhor do que nós,
o que nos faz falta?
Acaso diz o bebé à mãe: “Faz-me aquela papa”?
O doente ao médico: “Receita-me aquele remédio”?
Quem pode dizer que o que nos faz falta,
não é pior do que o que temos?
Limitemo-nos então a pedir-Lhe:
“Senhor, não deixes nunca de nos amar.”
Raoul Follereau
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